terça-feira, 8 de novembro de 2016

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No golpe, conforme as testemunhas, os criminosos ligam para os parentes pedindo que depositem dinheiro para a compra de remédios ou realização de exames que não foram solicitados por médicos.
"O golpista liga para o telefone fixo do hospital e pede para que a ligação seja transferida para o quarto do paciente. Normalmente quem atende é um parente e o golpista pede uma transferência e justifica que o dinheiro é para procedimentos extras, como a compra de medicamentos. A vítima acaba caindo no golpe e faz o depósito”, disse.
Na cidade, os cinco casos ocorreram em hospitais particulares. A delegada não descarta a possibilidade de alguém de dentro das unidades estar envolvido. "Não podemos afirmar, mas pode ser que haja alguém de dentro do hospital repassando informações", destacou.
Adriene disse também que as vítimas são geralmente pessoas que acompanham os pacientes. Algumas perderam entre R$ 5 mil a R$ 6 mil. “As pessoas acreditam, de fato [no golpista], mas a orientação é que se deve procurar a direção do hospital para saber a veracidade destes pedidos de depósitos", finalizou.

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