terça-feira, 8 de novembro de 2016

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No golpe, conforme as testemunhas, os criminosos ligam para os parentes pedindo que depositem dinheiro para a compra de remédios ou realização de exames que não foram solicitados por médicos.
"O golpista liga para o telefone fixo do hospital e pede para que a ligação seja transferida para o quarto do paciente. Normalmente quem atende é um parente e o golpista pede uma transferência e justifica que o dinheiro é para procedimentos extras, como a compra de medicamentos. A vítima acaba caindo no golpe e faz o depósito”, disse.
Na cidade, os cinco casos ocorreram em hospitais particulares. A delegada não descarta a possibilidade de alguém de dentro das unidades estar envolvido. "Não podemos afirmar, mas pode ser que haja alguém de dentro do hospital repassando informações", destacou.
Adriene disse também que as vítimas são geralmente pessoas que acompanham os pacientes. Algumas perderam entre R$ 5 mil a R$ 6 mil. “As pessoas acreditam, de fato [no golpista], mas a orientação é que se deve procurar a direção do hospital para saber a veracidade destes pedidos de depósitos", finalizou.

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Trump
Em um longo discurso sobre o assunto, Trump deixou claro que os EUA estarão sempre em primeiro lugar, mesmo que para isso precise sacrificar os interesses de seus aliados mais próximos. Ele reclama que os “amigos” estão dependentes demais dos EUA e que os rivais não mais respeitam ou se sentem ameaçados pelo país.

Trump quer ampliar o poder militar dos EUA, afirmando que o país sob seu governo se tornaria tão poderoso e ameaçador que não sofreria ameaças de absolutamente ninguém. O candidato defende a adoção de táticas de tortura e diz que poderia aprovar técnicas ainda mais duras do que o “waterboarding”, um tipo de afogamento proibido atualmente.
Ele diz ainda que os EUA precisam ser “imprevisíveis” e se diz aberto ao uso de armas nucleares, inclusive como reação a ataques terroristas como os ocorridos em Bruxelas, na Bélgica, no início de 2016. Trump também defende que o país se volte à sua própria defesa e que aliados como Japão e países europeus precisam investir mais em sua própria segurança e parar de depender da ajuda dos EUA.

O candidato disse que pretende modernizar o arsenal nuclear, e prometeu buscar uma convivência pacífica com países como China e Rússia, mas garantiu que irá traçar um limite e responder duramente quando alguém o ultrapassar.


    Hillary
    Hillary afirma que quer restaurar a liderança mundial dos EUA e promete que “defender os valores americanos e manter o país seguro” serão prioridades absolutas. Para isso, ela promete ter um corpo militar de ponta, fortalecer alianças, cultivar novas parcerias, enfrentar agressores, derrotar o grupo Estado Islâmico e fazer cumprir o acordo nuclear com o Irã.

    Mas Hillary defende que é possível ser forte e inteligente sem apelar para a tortura ou intolerância e diz que o medo não irá ditar sua política externa. Ela também assegura que manterá as boas relações com Israel, mas que é imperativo continuar a busca por uma solução na questão palestina. Hillary diz ainda que, se for presidente, irá reconhecer o genocídio armênio, algo que Obama evitou fazer em seus dois mandatos.

    A democrata afirma que usar força militar deve ser sempre o último recurso, mas promete combater e derrotar grupos terroristas que ameacem os EUA ou seus aliados. Além de modernizar as forças, ela sugere endurecer protocolos de segurança em aeroportos e outros pontos considerados frágeis e manter um monitoramento tecnológico mais efetivo para evitar o crescimento de grupos como o Estado Islâmico na internet, criando uma comissão nacional de criptografia. Ela também afirma que deve priorizar soluções diplomáticas, mas diz que não se intimidará com Putin, além de se manter a China “sob controle”.